A lua iluminava a fria rua,
Os cães já tinham os olhos fechados,
O farol dos carros nem mais incomodava
E de tempo em tempo mais um cão lá se enovelava.
Depois vinha o sol,
E o asfalto voltava a castigar,
Pobres vidas sofridas,
De cães magros sem comida
De costelas secas,
De coração enrugado.
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é a saga dos cães.
ResponderExcluirsempre bom almeidinha.
abraço!